É fato de uma nova geração estar indo para as ruas. Eu já tinha sentido isso no ano passado durante a greve das universidades. Uma insatisfação com os rumos partilhada por muita gente, que não vê essa vontade coletiva expressa e respeitada. E o transporte público no Brasil é um escândalo. Caríssimo. Péssimo. Se há algo que precisa ser subsidiado é o transporte público. Economizaria espaço, tempo e saúde das populações da cidade.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Sobre as manifestações
É fato de uma nova geração estar indo para as ruas. Eu já tinha sentido isso no ano passado durante a greve das universidades. Uma insatisfação com os rumos partilhada por muita gente, que não vê essa vontade coletiva expressa e respeitada. E o transporte público no Brasil é um escândalo. Caríssimo. Péssimo. Se há algo que precisa ser subsidiado é o transporte público. Economizaria espaço, tempo e saúde das populações da cidade.
É fato de uma nova geração estar indo para as ruas. Eu já tinha sentido isso no ano passado durante a greve das universidades. Uma insatisfação com os rumos partilhada por muita gente, que não vê essa vontade coletiva expressa e respeitada. E o transporte público no Brasil é um escândalo. Caríssimo. Péssimo. Se há algo que precisa ser subsidiado é o transporte público. Economizaria espaço, tempo e saúde das populações da cidade.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
A louca barrageira
Hoje vi que a Dilma diz que ainda há espaço para hidrelétricas na Amazônia. Com o tanto de sol que tem o Brasil, essa legítima "louca barrageira" deveria estar preocupada em desenvolver tecnologia para aproveitá-lo do que em enriquecer a plutocracia brasileira das empreiteiras.
Mas não é o caso dela nem da "companheira" Glesi Hoffmann.
O horrível é que elas expressam a ignorância crônica das elites brasileiras sobre o que é "desenvolvimento", esse que nós copiamos do "american way of life". Alguns enriquecem bem. Uma camada da classe média também, mas a maioria se dana mesmo. E danam-se os caipiras, caboclos, caiçaras e matutos de todo esse país. Danam-se os indígenas, danam-se os quilombolas. Assim enriquecemos bastante alguns lugares desse mundo e do Brasil. O resto fica com as migalhas e, pior, perde-se de si. Perde a pátria.
Mas não é o caso dela nem da "companheira" Glesi Hoffmann.
O horrível é que elas expressam a ignorância crônica das elites brasileiras sobre o que é "desenvolvimento", esse que nós copiamos do "american way of life". Alguns enriquecem bem. Uma camada da classe média também, mas a maioria se dana mesmo. E danam-se os caipiras, caboclos, caiçaras e matutos de todo esse país. Danam-se os indígenas, danam-se os quilombolas. Assim enriquecemos bastante alguns lugares desse mundo e do Brasil. O resto fica com as migalhas e, pior, perde-se de si. Perde a pátria.
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