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sábado, 28 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
A zona de guerra carioca
Mais uma cena de guerra aqui no Rio....traficantes voltam, doidões, de uma festa no Vidigal e provocaram simplesmente uma zona de guerra no Rio.... cidade sempre à flor da pele...Morre uma pessoa. Uma mulher com mandato de prisão. Imagino em que em um ambiente totalmente armado como o Estados Unidos... Ia virar um massacre. Em suma, temos grandes chances de nos salvar de nós mesmos. É só deixarmos de ser hipócritas.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Malandro
Para existir malandro, tem que existir otário.
Mas quando o malandro pensa que é o mais malandro dos malandros, o otário vira malandro e o malandro se estrepa.
by Diniz
Mas quando o malandro pensa que é o mais malandro dos malandros, o otário vira malandro e o malandro se estrepa.
by Diniz
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Internacional na final da Libertadores pela Globo
É curioso, mas de fato, a cobertura jornalística do futebol brasileiro é sudeste-centrada. Mas é curioso quando a gente se dá conta disso de forma escandalosa. Pode ser que eu tenha pego a tal síndrome de perseguição, mas vocês já viram um jogo em que um time bateu tanto e claramente no outro e nenhum comentador do jogo observou isso como no de ontem, dia 5 de agosto de 2010, entre o Internacional e o São Paulo por uma vaga na final da Libertadores???
Nem mesmo o suposto colorado do Falcão.
Os jogadors do São Paulo não ganharam nenhum cartão amarelo apesar de cotoveladas e faltas homéricas em cima dos jogadores do Inter. E nem uma linha, uma palavra sobre isso.
O negócio é tão sudeste centrado que só porque o efetivo ganhador é um jogador da província é que ao invés dos repórteres irem atrás dos ganhadores, foram atrás dos perdedores. O áudio da cobertura de fim de jogo era simplesmente meio esquizofrênico. Enquanto câmaras pareciam mais afinados com o espírito do resultado, os repórteres entrevistavam não os ganhadores, mas sim os outros...chorando suas mágoas.
É muito curioso.
Felizmente, apesar de considerar trágico ter que ganhar do time do Fernandão, herói da conquista do Mundial de 2006, o Inter, demonstrou raça e um jogo efetivamente superior. Embora o futebol seja imprevisível como a vida e nem todo melhor time ganhe o campeonato...o fato é que o Inter é que merecia ganhar essa. E que alívio ele ter ganhado mesmo.
Mas esse episódio me faz pensar como foi a cobertura na década de 70 das vitórias do Inter no Brasileirão. Será que sempre foi assim??
Nem mesmo o suposto colorado do Falcão.
Os jogadors do São Paulo não ganharam nenhum cartão amarelo apesar de cotoveladas e faltas homéricas em cima dos jogadores do Inter. E nem uma linha, uma palavra sobre isso.
O negócio é tão sudeste centrado que só porque o efetivo ganhador é um jogador da província é que ao invés dos repórteres irem atrás dos ganhadores, foram atrás dos perdedores. O áudio da cobertura de fim de jogo era simplesmente meio esquizofrênico. Enquanto câmaras pareciam mais afinados com o espírito do resultado, os repórteres entrevistavam não os ganhadores, mas sim os outros...chorando suas mágoas.
É muito curioso.
Felizmente, apesar de considerar trágico ter que ganhar do time do Fernandão, herói da conquista do Mundial de 2006, o Inter, demonstrou raça e um jogo efetivamente superior. Embora o futebol seja imprevisível como a vida e nem todo melhor time ganhe o campeonato...o fato é que o Inter é que merecia ganhar essa. E que alívio ele ter ganhado mesmo.
Mas esse episódio me faz pensar como foi a cobertura na década de 70 das vitórias do Inter no Brasileirão. Será que sempre foi assim??
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